Foram escolhidos dois vídeos para aprofundar mais os estudos sobre a Hidrelétrica de Belo Monte. O link segue abaixo.
Espaço que transcende a sala de aula como proposta para reflexão, discussão, interação e aprendizagem acerca do universo de abrangência da Geografia.
15 setembro 2012
Bacias hidrográficas brasileiras
Vamos aprofundar o nosso conhecimento sobre bacias hidrográficas com um vídeo-aula. O link segue abaixo do vídeo.
Continuem aprofundando seus conhecimentos.
12 setembro 2012
Bacia Amazônica
A
Bacia Amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo com 7,05 milhões de
quilômetros quadrados. Deste total, aproximadamente 4 milhões de km2 estão em
território brasileiro (região norte). Ela também esta presente nos
territórios da Bolívia, Peru, Venezuela e Colômbia. Começa no território peruano como o rio Vilcanota. este rio,
ao entrar em território brasileiro, ganha o nome de Solimões.Ao encontrar-se
com o rio Negro, recebe o nome de Amazonas.
O rio que dá nome à bacia (Amazonas) tem sua nascente nos Andes, mais
precisamente no Peru. Durante o percurso do rio, o mesmo é denominado de
maneiras distintas. No Brasil, por exemplo, seu primeiro nome é
Solimões, e passa a ser chamado de Amazonas quando converge com o Rio
Negro.
Em razão dos rios serem caudalosos, a Bacia Amazônica é muito rica em volume de água, aspecto que resulta em um enorme potencial de produção de energia elétrica (é a maior do país com essa característica). Outro potencial extremamente importante da bacia é a navegação.
Em razão dos rios serem caudalosos, a Bacia Amazônica é muito rica em volume de água, aspecto que resulta em um enorme potencial de produção de energia elétrica (é a maior do país com essa característica). Outro potencial extremamente importante da bacia é a navegação.
A Bacia
Amazônica se encontra estabelecida na planície Amazônica, portanto o
relevo é plano, condição essa que permite que quase todos os rios que
integram a bacia, inclusive o Amazonas, sejam navegáveis. O transporte
hidroviário é muito importante para a população nortista. Há muito
tempo, toda hidrografia da região Norte foi usada como via de acesso a
essa porção do espaço brasileiro, até porque em muitos casos outra forma
de transporte não seria viável. Tal fato não ocorreu somente no
passado, pois atualmente os rios ainda são os principais meios de
deslocamento e comunicação.
A área onde está contida a Bacia Amazônica compreende a parte do Brasil de menor população absoluta. Tal fator, juntamente com a grande incidência de chuvas, impede que se construa e conserve as estradas, por isso a única alternativa que resta é a utilização dos rios, especialmente pelos ribeirinhos. O rio Amazonas não serve somente como recurso de transporte, mas também para a subsistência de muitas pessoas que vivem da pesca.
A área onde está contida a Bacia Amazônica compreende a parte do Brasil de menor população absoluta. Tal fator, juntamente com a grande incidência de chuvas, impede que se construa e conserve as estradas, por isso a única alternativa que resta é a utilização dos rios, especialmente pelos ribeirinhos. O rio Amazonas não serve somente como recurso de transporte, mas também para a subsistência de muitas pessoas que vivem da pesca.
FONTE:
http://www.brasilescola.com/brasil/bacia-amazonica.htm
http://educacao.uol.com.br/geografia/bacia-amazonica.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_do_rio_Amazonas
http://www.suapesquisa.com/geografia/bacia_amazonica.htm
Bacia Tocantins Araguaia
A Bacia do Tocantins-Araguaia compreende todos os recursos hídricos que
deságuam nos rios Tocantins e Araguaia. A bacia ocupa uma superfície de
967.059 km2, o que a torna a maior entre aquelas que se encontram
totalmente dentro do território brasileiro, envolvendo os Estados de
Goiás, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Pará e o Distrito Federal.
Aproximadamente 9,5% do território brasileiro é drenado pela Bacia do Tocantins-Araguaia. Diversos lugares nos quais os rios Tocantins e Araguaia percorrem possuem um baixo povoamento, por isso os mesmos são de grande relevância para as pessoas, principalmente para a comunicação, apesar de não serem todos os trechos que oferecem condições viáveis de navegação.
Quanto ao potencial de navegação da bacia, mesmo com adversidades, existe um projeto que visa a implantação de uma hidrovia sobre a mesma. Tal empreendimento recebeu o nome de hidrovia Bacia do Tocantins-Araguaia. Sua execução ainda não ocorreu em decorrência de questões técnicas relacionadas ao regime das águas durante o ano (cheias e vazantes), além dos impactos ambientais que poderão ser gerados.
Nos primeiros anos da década de 80, foi concluída e inaugurada a usina hidrelétrica de Tucuruí, tendo como recurso hídrico fundamental, o rio Tocantins. Após sua inauguração, a mesma tornou-se a segunda maior usina hidrelétrica do Brasil, além de ser uma das grandes obras oriundas do período de ditadura que vigora no país.
Para que o megaprojeto fosse executado, houve grandes impactos ambientais: enormes superfícies cobertas por florestas foram imersas pelas águas da represa, formando o lago de Tucuruí.
Aproximadamente 9,5% do território brasileiro é drenado pela Bacia do Tocantins-Araguaia. Diversos lugares nos quais os rios Tocantins e Araguaia percorrem possuem um baixo povoamento, por isso os mesmos são de grande relevância para as pessoas, principalmente para a comunicação, apesar de não serem todos os trechos que oferecem condições viáveis de navegação.
Quanto ao potencial de navegação da bacia, mesmo com adversidades, existe um projeto que visa a implantação de uma hidrovia sobre a mesma. Tal empreendimento recebeu o nome de hidrovia Bacia do Tocantins-Araguaia. Sua execução ainda não ocorreu em decorrência de questões técnicas relacionadas ao regime das águas durante o ano (cheias e vazantes), além dos impactos ambientais que poderão ser gerados.
Nos primeiros anos da década de 80, foi concluída e inaugurada a usina hidrelétrica de Tucuruí, tendo como recurso hídrico fundamental, o rio Tocantins. Após sua inauguração, a mesma tornou-se a segunda maior usina hidrelétrica do Brasil, além de ser uma das grandes obras oriundas do período de ditadura que vigora no país.
Para que o megaprojeto fosse executado, houve grandes impactos ambientais: enormes superfícies cobertas por florestas foram imersas pelas águas da represa, formando o lago de Tucuruí.
POR: Natasha Priscila e Luara Lima
FONTES:
http://www.brasilescola.com/brasil/bacia-tocantinsaraguaia.htm
http://www.angelfire.com/sports/tucunaredourado/baciaraguaia.htm
Bacia Paraná
Ocupa o lugar de destaque não apenas por ser a segunda maior em área e em potencial hidroelétrico, mas por localizar-se na principal região geoeconômica do país (centro-sul), pela grande produção de hidroeletricidade (a maior do pais) e pelas vantagens de navegabilidade que oferece.
A hidrovia Tetê- Paraná, implantada na bacia do Paraná e viabilizada com a construção das eclusas de três irmãos e de Jupiá, integra cinco estados brasileiros (PR, SP, MG, GO, e MS) e aproxima o Brasil e seus parceiros do MERCOSUL (Argentina, Paraguai e Uruguai). São 2.400 quilômetros de percurso navegável.
FONTES:
www.itaipu.gov.br/energia/bacia-do-rio-parana
pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_do_Paraná
Bacia São Francisco
A Bacia do São Francisco tem presença marcante na história do território brasileiro. Foi através do São Francisco que ocorreu a ocupação das terras mais distantes do litoral. O "Velho Chico" corre por paisagens muito diferentes. Em sua nascente e
foz o rio recebe muita água das chuvas, mas, na maior parte do seu
curso, flui por áreas secas do sertão nordestino e mineiro. Daí a sua importância para a população sertaneja que vive perto da sua margem.
Além da pesca, bastante comprometida com a construção de barragens
para a produção de energia, as margens do São Francisco garantem à
população sertaneja a prática da agricultura de subsistência. É a
agricultura de vazante (época que o rio tem menos água). As margens são
invadidas pelo rio na época da cheia e nela é depositado o húmus que
mantém os solos férteis. Quando chega a estiagem (período mais seco) é
feito o cultivo e a colheita é programada antes da nova cheia. Esse
ciclo se repete a cada ano.
O médio curso, bastante plano, sempre permitiu uma navegação natural do porto de Pirapora em Minas Gerais até Juazeiro (Bahia) e Petrolina (Pernambuco). Esse trecho era percorrido por uma tradicional embarcação, a Barca do São Francisco.
No alto curso, opera a usina de Três Marias, que além de produzir
energia controla a vazão das águas que correm em direção ao sertão. Na
época de seca, libera-se maior quantidade de água, ou ela é retida na
estação inversa para impedir o alagamento das margens. No baixo curso, várias usinas foram construídas e atendem a vários
estados nordestinos: Paulo Afonso (formado por um complexo de quatro
usinas), Xingó e Itaparica. Essas usinas transformaram a bacia do São
Francisco na segunda em produção de energia, abaixo apenas da Bacia do Paraná.
O alto e baixo curso são os mais favoráveis à obtenção de energia,
pois são os trechos de maior declividade. No entanto, na década de 1970,
um grande empreendimento surpreendeu pela inviabilidade técnica: a
usina de Sobradinho, situada no Estado da Bahia no último trecho plano
do rio. Pelas condições naturais em que foi construída, causou um forte
impacto ao meio ambiente e graves problemas sociais.
Formou-se em Sobradinho a maior represa artificial brasileira. As
suas águas cobriram alguns povoados e provocaram o deslocamento de
milhares de pessoas que dependiam do rio para viver.
Contudo, após a conclusão da represa, milhares de agricultores vindos
de partes diferentes do país começam a ocupar a região onde foi
desenvolvido um vasto projeto de irrigação das terras sertanejas que a
circundam. Transformou-se numa das mais promissoras áreas da
fruticultura brasileira, onde se cultivam melões, abacaxis, mangas, uvas
e outras frutas. Hoje, parte dessa produção é exportada.
Em 2005, teve início o polêmico projeto de transposição das águas do
São Francisco, que pretende transportar a água do rio para alimentar
açudes, rios temporários, irrigação, além de abastecimento urbano. Esse
projeto atenderá, caso concluído, os Estados do Ceará e Rio Grandedo Norte, numa rede de canais que formarão o Eixo Norte, e os Estados de Pernambuco e Paraiba, através dos canais que formarão o Eixo Leste.
FONTES:
http://siscom.ibama.gov.br/msfran/index.php?page=a-bacia-do-sao-francisco
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_do_rio_S%C3%A3o_Francisco
http://educacao.uol.com.br/geografia/bacia-sao-francisco.jhtm
http://www.suapesquisa.com/geografia/bacia_rio_sao_francisco.htm
Bacia do Paraguai
A Bacia do rio Paraguai consiste no
conjunto de todos os recursos hídricos convergindo para a área banhada
pelo rio Paraguai e seus afluentes. Esta é uma das doze regiões
hidrográficas do território brasileiro. A área total da bacia é de
1.100.000 km² e abrange áreas dos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul bem como três países vizinhos: Argentina, Paraguai e Bolívia.
O rio Paraguai é o principal rio deste conjunto. Nasce em território
brasileiro, nas Chapadas dos Parecis, no estado de Mato Grosso com o
nome de “Paraguaizinho”, e em um de seus trechos mais ao sul serve de
demarcador de fronteira com a Bolívia. Seu nome é de origem guarani, e
significa “um grande rio”, e mais tarde o nomdo rio batizou o país que
hoje conhecemos como Paraguai. A foz do rio encontra-se no rio Paraná,
sendo que a navegabilidade em suas águas é satisfatória próximo a Cáceres, Mato Grosso do Sul até a foz do rio Apa, delimitador da fronteira entre Brasil e Paraguai.
A curiosidade da navegação em seu trajeto é a extrema sinuosidade de seu curso, em especial na região do Pantanal, tornando viagens a distâncias relativamente próximas muito mais demoradas do que o habitual. Estima-se que da região do Pantanal até o Oceano Atlântico, seguindo o curso do rio Paraguai, leva-se cerca de seis meses de viagem.
A bacia pode ser dividida em duas regiões:
- A região de Planalto, que abrange terras acima de 200 m de altitude;
- A região do Pantanal (no Paraguai, o pantanal local recebe o nome de “chaco”), de terras de menos de 200m de altitude;
O Pantanal está sujeito a inundações periódicas, assumindo desse modo
a função de verdadeiro “reservatório” dos rios do conjunto. As cheias
da bacia ocorrem ao longo de vários meses, caracterizando um lento
escoamento das águas no Pantanal. Tal fenômeno deve-se à complexa
combinação das várias planícies, cujas lagoas e baías funcionam como
reguladores de vazão, acumulando água e amortecendo a elevação do nível
durante as cheias e cedendo águas durante a recessão.
Predominam na área os biomas do Cerrado
(região de Planalto) e do Pantanal. É importante notar que as
atividades agro-industriais na região, bem como a prática da mineração
estão provocando o aumento de áreas desmatadas, e com isso uma
gradativa erosão
das mesmas. Tal prática acaba provocando o açoreamento dos rios da
bacia, sendo dignos de menção os rios Taquari e São Lourenço.
O centro de maior importância na área da bacia do Paraguai é a cidade de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso.
FONTES:
http://www.infoescola.com/hidrografia/bacia-do-paraguai/
http://www2.ana.gov.br/Paginas/portais/bacias/paraguai.aspx
http://pnrh.cnrh-srh.gov.br/pag/regioes/paraguai.html
http://www.cprm.gov.br/publique/media/caracter.pdf
http://www.transportes.gov.br/bit/mapas/mapclick/mapclick.htm
http://www.cprm.gov.br/publique/media/caracter.pdf
http://www.transportes.gov.br/bit/mapas/mapclick/mapclick.htm
Bacia Uruguai
A Bacia do rio Uruguai consiste no conjunto de todos os recursos hídricos convergindo para a área banhada pelo rio Uruguai e seus afluentes, desaguando no estuário do rio da Prata, já fora do território brasileiro.
Tal bacia é uma das doze regiões hidrográficas do país, abrangendo 384 municípios. Tendo na sua origem o nome de Pelotas, na Serra Geral, a 65 km a oeste do Oceano Atlântico, este recebe posteriormente as águas do rio Canoas, passando então a ser denominado rio Uruguai. Este então tem sua foz na Bacia hidrográfica da Prata, ou Mar del Plata, como é mais conhecido, formado pela junção dos rios Paraná e Uruguai. Formado então pelos rios Pelotas e Canoas, o rio Uruguai serve como divisa dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Esta é ainda responsável por delimitar a fronteira entre Brasil, Argentina e Uruguai e deságua no Oceano Atlântico após percorrer uma trajetória de 1400 km, fazendo com que este rio seja talvez o mais importante da hidrografia do sul do Brasil. A bacia do Uruguai é reconhecida pelo grande potencial hidrelétrico, possuindo uma das maiores relações energia/km² do mundo.
POR: Jairo Leno e Luara Lima
Bacia Parnaíba
A Bacia do rio Parnaíba consiste no conjunto de todos os recursos hídricos convergindo para a área banhada pelo rio Parnaíba e seus afluentes. Esta é uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro. Tal conjunto estende-se pelos estados do Piauí, Maranhão e trechos do estado do Ceará, e seu bioma varia da Caatinga, passando a Floresta Tropical, terminando na área de Vegetação Litorânea.
Como principal área habitada da bacia hidrográfica, temos a cidade de Teresina, capital do estado do Piauí, e apesar da extensão do Parnaíba e seus afluentes, a área caracteriza-se pelos índices críticos de abastecimento de água, rede de saneamento básico e tratamento de esgoto. Tal déficit de abastecimento de água á geralmente citado como fator principal do escasso desenvolvimento da área da bacia. Mesmo assim, considerando os períodos de escassez e diminuição do volume de água na bacia, esta é considerada, ao lado das Bacias do Amazonas e do Paraná uma das três grandes bacias sedimentares brasileiras.
POR: Jairo Leno e Luara Lima
Bacia Nordeste Ocidental
A região hidrográfica do Atlântico Nordeste Ocidental é uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro. Possui uma área de 254.100 km², que engloba grande parte do estado do Maranhão e uma pequena região no leste do estado do Pará, abrangendo 223 municípios.
Em seu território estão contidas as bacias hidrográficas dos rios Gurupi,
Turiaçu, Pericumã, Mearim, Itapecuru, Kabrelindzom, Munim e a o litoral
do Maranhão, apresentando uma vazão média conjunta de 2.514 m³/s.
A região é caracterizada por ser uma transição entre os biomas da Amazônia e do Cerrado, apresentando também formações litorâneas.O principal centro urbano inserido na bacia é a capital maranhense de São Luís.
POR: Jairo Leno e Luara Lima
Bacia Atlântico Leste
Bacia Atlântico Leste, presente nos estados de Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. Essa bacia possui extensão de aproximadamente 374,7 mil quilômetros quadrados, o que corresponde a 4% da área total do Brasil. A vazão média dessa bacia é estimada em 1.400,43 m³/s, correspondendo a cerca de 1% do total do país. Os principais rios são o do Pardo, Salinas, Paraguaçu, Jequitinhonha, Vaza-Barris, Rio de Contas, abastecendo mais de 520 municípios e uma população de 14 milhões de pessoas. Essa região hidrográfica possui uma grande variedade de biomas, com destaque para a Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, além de manguezais e vegetação costeira. A ocupação humana e a realização de atividades econômicas têm provocado vários problemas de ordem socioambiental. A pecuária e a mineração são os grandes vilões desse processo. Os produtos químicos utilizados nessas atividades são os principais responsáveis pela poluição dos rios da Bacia Atlântico Leste.
BIOMAS:
Os biomas característicos da bacia do Atlântico Leste são a Mata Atlântica e a Caatinga, além de pequenas porções de Cerrado. Em virtude da grande pressão antrópica sofrida historicamente pela região, a Mata Atlântica encontra-se atualmente ameaçada pela expansão urbana e pela cultura de cana-de-açúcar e a Caatinga pelas atividades pecuárias. Além disso, os rios Jequitinhonha, Salinos e Pardos apresentam concentrações de metais pesados resultantes do garimpo e dragagem para mineração.
POR: Alfredo Jr. e Luara Lima
Bacia Atlântico Sul
A região hidrográfica do Atlântico Sul é uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro.
A região hidrográfica do Atlântico Sul inicia-se próxima à divisa dos estados de São Paulo e do Paraná, estendendo-se até o Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul. A área total da região é de 185.856 km², abrangendo terras de 451 municípios, dos quais se destacam Paranaguá, Joinville, Florianópolis, Rio Grande, Caxias do Sul, Pelotas e a Região Metropolitana de Porto Alegre.
Na região hidrográfica Atlântico Sul é formada por um conjunto de bacias independentes, vertendo para o litoral, de diversas dimensões espaciais e predominam rios de pequeno porte que correm diretamente para o Oceano Atlântico. As principais exceções são os rios Itajaí e Capivari, em Santa Catarina, que apresentam maior volume de água. Na região do Rio Grande do Sul ocorrem rios de grande porte como oTaquari-Antas, Jacuí, Vacacaí e Camaquã, ligados aos sistemas lagunares da Lagoa Mirim e Lagoa dos Patos.
BIOMAS:
O principal bioma da região é a Mata Atlântica, muito desmatada pela ocupação humana. Também podem ser encontradas manchas de Mata de Araucária em áreas acima de 600m de altitude. Na costa litorânea, ocorrem manguezais e restingas.
A região hidrográfica do Atlântico Sul inicia-se próxima à divisa dos estados de São Paulo e do Paraná, estendendo-se até o Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul. A área total da região é de 185.856 km², abrangendo terras de 451 municípios, dos quais se destacam Paranaguá, Joinville, Florianópolis, Rio Grande, Caxias do Sul, Pelotas e a Região Metropolitana de Porto Alegre.
Na região hidrográfica Atlântico Sul é formada por um conjunto de bacias independentes, vertendo para o litoral, de diversas dimensões espaciais e predominam rios de pequeno porte que correm diretamente para o Oceano Atlântico. As principais exceções são os rios Itajaí e Capivari, em Santa Catarina, que apresentam maior volume de água. Na região do Rio Grande do Sul ocorrem rios de grande porte como oTaquari-Antas, Jacuí, Vacacaí e Camaquã, ligados aos sistemas lagunares da Lagoa Mirim e Lagoa dos Patos.
BIOMAS:
O principal bioma da região é a Mata Atlântica, muito desmatada pela ocupação humana. Também podem ser encontradas manchas de Mata de Araucária em áreas acima de 600m de altitude. Na costa litorânea, ocorrem manguezais e restingas.
POR: Alfredo Jr. e Luara Lima
Bacia Atlântico Sudeste
A Bacia do Atlântico Sudeste abrange porções dos territórios do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.Os principais rios dessa bacia hidrográfica são o Paraíba do Sul e o Doce. Outros importantes rios que compõem essa região são Itapemirim, Itabapoana, Ribeira de Iguape, São Mateus, Santa Maria, entre outros.
A vazão média da Bacia do Atlântico Sudeste corresponde a cerca de 2,1% do total do país. Esses rios abastecem mais de 25,5 milhões de pessoas, além de serem essenciais para a realização de atividades econômicas, tais como a agropecuária e a produção industrial.Essa região apresenta grande concentração populacional e abriga grande parte das atividades econômicas do Brasil. Essas características fazem com que o consumo de água seja muito elevado. O grande problema é que a disponibilidade desse recurso é pequena para suprir a grande demanda.
Entre os impactos ambientais registrados na Bacia do Atlântico Sudeste, podemos destacar a retirada da mata ciliar, a poluição dos rios, o assoreamento, a ocupação irregular do solo, etc.
BIOMAS:
O bioma principal da região é a Mata Atlântica, já fortemente desmatada. As áreas de maior conservação deste bioma encontram-se nas encostas das serras do Mar e da Mantiqueira nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. As áreas de maior degradação ambiental da região hidrográfica do Atlântico Sudeste são as baías de Santos, da Guanabara e de Vitória.
A região hidrográfica do Atlântico Sudeste é uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro.
Possui uma área de 229.972 km², distribuída por terras dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e o litoral do Paraná.
As principais bacias hidrográficas desta região são as dos rios Doce, Itapemirim e Paraíba do Sul. Outras bacias inseridas na região do Atlântico Sudeste são as dos rios São Mateus, Itapemirim, Itabapoana e Ribeira de Iguape. A região do Atlântico Sudeste é caracterizada por seu expressivo contingente populacional, localizando-se numa das regiões mais industrializadas e urbanizadas do Brasil.
POR: Alfredo Jr. e Luara Lima
11 setembro 2012
Rio São Francisco
O rio São Francisco é um dos mais importantes cursos d'agua do Brasil e de toda a América do Sul. Percorre 2.830 km no território brasileiro, é popularmente chamado de Velho Chico. Conforme estudos, sua nascente real e geográfica está localizada no município de Medeiros, Minas Gerais, situada a uma altitude de 1.200 metros.O rio, em seu percurso, corta áreas influenciadas por diferentes climas,
vegetações e relevos, sendo utilizado com fonte hídrica para a geração
de energia em cinco usinas hidrelétricas. Atravessa o estado da Bahia, fazendo sua divisa ao norte com Pernambuco, bem como constituindo a divisa natural dos estados de Sergipe e Alagoas, e, por fim, deságua no Oceano Atlântico, drenando uma área de aproximadamente 641 000 km².
Seu comprimento medido a partir da nascente histórica é de 2 814 km, mas chega a 2 863 km quando medido ao longo do trecho geográfico.O Velho Chico percorre regiões semiáridas, com pouca chuva e afluentes
temporários, mesmo assim é perene (não seca em nenhum período do ano),
isso porque seu volume é mantido por afluentes (perenes) no centro do
Estado de Minas Gerais. O rio possui uma enorme importância econômica, social e cultural para os Estados cortados por ele.
Em diversos trechos, o São Francisco oferece condições de navegação,
desse modo, as principais cargas transportadas são de cimento, sal,
açúcar, arroz, soja, madeira e gipsita, incluindo o transporte de
pessoas, sobretudo de turistas. Suas águas são usadas para o turismo, lazer, irrigação, transporte,
entre outros, desempenhando um importante papel socioeconômico para os
Estados e, principalmente, para as cidades que o margeia.
POR: Luara Lima
FONTES:
Terra,Ligia.
Conexões: Estudos de geografia do Brasil/ Lygia
Terra, Rejina Araujo, Raul Borges Guimarães - 1ed- São Paulo: Moderna, 2009.
http://www.brasilescola.com/brasil/rio-sao-francisco.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_S%C3%A3o_Francisco
Construção da Usina de Belo Monte
A construção da usina de Belo Monte, no rio Xingu (no
Pará) é a maior obra em andamento no Brasil. Seu orçamento é de 26 bilhões de
reais. A execução da obra começou em junho do ano passado e já consumiu 5
bilhões de reais. A inauguração da usina está prevista para fevereiro de 2015.
A usina ocupará parte da área de cinco municípios do Pará: Altamira,
Anapu, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu. Altamira é a mais
desenvolvida e tem a maior população dentre essas cidades, com 98 mil
habitantes.
A
região discute há mais de 30 anos a instalação da usina no Rio Xingu,
mas teve a certeza de que o início da obra se aproximava após a concessão em
fevereiro, pelo Ibama, da licença ambiental.
O
leilão para a construção da usina de Belo Monte foi vencido pelo consórcio
Norte Energia.
A
usina de Belo Monte será a que produzirá menos energia,
proporcionalmente à capacidade de produção, e que terá maior custo para os
investidores na comparação com outros empreendimentos, em razão
da intensidade dos impactos sociais e ambientais na região. Sua potência
instalada será de 11.233 MW, mas por operar com reservatório muito
reduzido, deverá produzir efetivamente cerca de 4.500 MW em média ao longo do
ano. A usina de Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás
apenas da chinesa Três Gargantas (20.300
MW) e da brasileira e paraguaia Itaipu (14.000
MW).
Especialistas
em energia elétrica destacam que Belo Monte é importante para atender ao
crescimento da demanda de consumo prevista para os próximos anos, mas concordam
que a produtividade da hidrelétrica é baixa.
A
obra gerará milhares de empregos, mas ao final dela restaram apenas 900 postos
de trabalho.
A
seguir estão alguns pontos sobre o impacto e a poluição com a construção da usina:
- aumento da população, da pressão sobre as terras e áreas indígenas;
- aumento das necessidades por mercadorias e serviços,
da oferta de trabalho e maior movimentação da economia;
- mudanças na paisagem, causadas pela instalação da
infra-estrutura de apoio e das obras principais;
- perda de vegetação e de ambientes naturais com
mudanças na fauna, causada pela instalação da infra-estrutura de apoio e obras
principais;
- mudanças no escoamento e na qualidade da água nos
igarapés do trecho do reservatório dos canais, com mudanças nos peixes;
- inundações permanentes nos igarapés de
Altamira e Ambé, que cortam a cidade de Altamira;
- danos ao patrimônio arqueológico;
- retirada de vegetação, com perda de ambientes
naturais e recursos extrativistas, causada pela formação dos reservatórios;
- perda de jazidas de argila devido à formação do
reservatório do Xingu;
- mudanças nas espécies de peixes e no tipo de pesca,
causada pela formação dos reservatórios;
- interrupção da navegação no trecho de vazão reduzida
nos períodos de seca;
- prejuízos para a
pesca e para outras fontes de renda e sustento no trecho de vazão reduzida.
FONTES:
Primeiro post: Bem-Vindos ao nosso blog :)
Oi gente!
Esse é o nosso primeiro post :)
Somos alunos do 2 ano A do Instituto Monsenhor Hipólito, de Picos-PI. O nosso grupo é formado por: Alfredo Júnior, Fábio Gomos, Ionara Rocha, Jairo Leno, Luara Araújo e Natasha Arrais.
Iremos falar através desse blog sobre tudo que envolve os temas geográficos, com a intenção de ajudar vocês a entender melhor a geografia do mundo. Vocês podem enviar as suas sugestões, dúvidas, críticas e elogios, haha.
Iremos através de textos, vídeos, imagens, enfim várias formas atrativas abrangendo os assuntos relacionados a geografia do planeta.
Esperamos que gostem, um grande beijo e até o próximo post.
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